Raios em   condomínios 


O que diz a norma que regulamenta o assunto, quais os riscos e como fazer a manutenção dos para-raios.


O Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país.

 Contexto 


 Proteja o topo do prédio 

Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para-raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, dissipando-se e perdendo força.

A ausência ou falta de manutenção dos para-raios (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA) pode causar: 

- Risco de morte ou choques;
- Queima de equipamentos;
- Danos estruturais em caso de explosões.

 Riscos 


 E mais... 

Irregularidades podem comprometer o obtenção do AVCB, bem como invalidar o seguro em caso de indenizações e o síndico ser responsabilizado por negligência.

 Antenas 


Antenas convencionais, de operadoras de celular ou de TV por assinatura via satélite, devem estar aterradas e conectada ao sistema de para-raios. Tenha um acompanhamento técnico.


 NBR 5419 

Atualizada em 2015, a norma regulamenta o sistema de para-raios em edifícios com o objetivo de evitar acidentes, prejuízos e mortes.


 Periodicidade da 
 manutenção 

Com o "upgrade" da norma, a inspeção visual do equipamento passou a ser exigida a cada 6 meses, por empresa especializada em medição ôhmica.


 ART 

Assinado por um engenheiro eletricista, o documento funciona como um laudo que atesta a segurança da edificação, sendo essencial para a emissão do AVCB.


 Investimento 

Estima-se que, para deixar o condomínio de acordo com as especificações anteriores, o custo estimado varie entre R$ 3 mil e R$ 6 mil.

Como é feita a manutenção desses esquipamentos?
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